Clarividente, Sensitiva, Psicanalista, Baralho Cigano e Mesa Radiônica Psicogerador.
Terapeuta Holística, Clarividência, Bibliomancia, Tarot dos Guardiões, Baralho Cigano de Maria Padilha
Tarot de Waite, Runas Nórdicas, Radiestesia, Mesas Radionicas e Mapas Astrais.
A família, uma das estruturas mais fundamentais em nossas vidas, é frequentemente idealizada como um refúgio de amor e apoio. No entanto, é importante
Quantas vezes você se pegou dizendo "mas será que ele/ela não vê a realidade?" Mas o que você gostaria de dizer, na verdade, é: "mas será que ele/ela
A autocompaixão é a capacidade de tratar a si mesmo com a mesma gentileza, preocupação e apoio que teria com alguém querido. Você considera que tem es
Quando falamos sobre felicidade, pode parecer simples responder se você é feliz ou não, mas identificar o nível de sua felicidade vai além de uma simp
Você pode pensar que se trata apenas de sua aparência física ou percepção pessoal, mas o que vou abordar aqui é algo que em muitas consultas percebo:
As relações entre eu e o outro podem ser simbolizadas pelo número 4. Em toda relação, algo parte do mundo ou do outro até o meu eu e de mim até o mundo ou aquele com quem me relaciono. Curiosamente, os antigos viam na estrutura da realidade a permanência de 4 elementos que identificavam-se com 4 temperamentos básicos da estrutura humana. Há aqueles que recebem o mundo de forma mais aérea, dispersiva; como o ar que circula por toda parte sem se reter, eles não se fixam. São os sangüíneos. Há aqueles que se alastram e aquecem; são marcantes e vivazes como o fogo. São os coléricos. Há aqueles que precisam que as coisas fixem raízes para que possam apreciá-las. Precisam de tempo e constância para dar frutos, como a terra. São os melancólicos. E há aqueles se adequam mais passivamente, como a água se adequa ao seu recipiente. Que não se sobressaltam aos impactos. São os fleumáticos. Curiosamente, a estrutura do número 4 descreve as relações na própria estrutura da realidade e os elementos da natureza podem se relacionar simbolicamente com um elemento da estrutura humana porque os elementos da criação dialogam nas nossas impressões. Contudo, nós também somos, de certo modo, criadores da realidade. Criadores de nós mesmos. Não somos bichinhos. E sobre essa estrutura fundamental construímos nossa personalidade. Sim, recebemos do destino um temperamento e ele ordena nosso diálogo com o mundo. Porém, como co-criadores da nossa história dentro da nossa relação com o mundo, desenvolvemos nossa personalidade. E, na tarefa do desenvolvimento da personalidade, de nos tornamos quem devemos ser, culpar o temperamento e não tentar domar sua natureza é não apenas fraqueza - mas idolatria: é dizer que algo acima desse EU, desse poder que Deus te deu de fazer a si mesmo no mundo te domina total e arbitrariamente. Prova de imaturidade é pôr a culpa em algo além do nosso livre-arbítrio, esse sinal de Deus em nós muito mais forte do que a estrutura básica da nossa natureza.
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