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Você medita? Não? Deveria.

Os efeitos dessa prática no organismo e no comportamento humano têm sido muito estudados na atualidade, apesar de a meditação ser praticada há milênios, nas filosofias espirituais do Oriente.

Para alguns autores, a meditação é uma espécie de “treino da atenção plena à consciência do momento presente”. Estudos também consideram que, na meditação, “a interpretação dos fatos é mais importante do que os fatos em si”. Fato é que essa prática tem contribuído de forma significativa para a evolução e desenvolvimento em diversos âmbitos da vida dos praticantes.

Trata-se de um exercício interior, um momento de concentração profunda, que “coloca em contato com o equilíbrio geral”, como explica a psicóloga que trabalha com meditação há 5 anos Paula Baccelli. A técnica constitui uma grande variedade de práticas que visam a um treinamento mental, cujo intuito é “educar” a mente; isto é, desenvolver e aprimorar habilidades para lidar melhor com as emoções e conviver melhor consigo mesmo.

Dentre os diversos benefícios já observados em praticantes da meditação, é importante destacar a grande influência em mudanças comportamentais.

Estudos mostram que a meditação também pode auxiliar na diminuição de pensamentos distrativos e ruminantes, na melhora da atenção, na saúde física e na qualidade das relações familiares e profissionais. Outras pesquisas também apontam que pessoas que praticam meditação há mais tempo e com regularidade se mostraram mais alegres, estáveis emocionalmente, confiantes e tranquilas.

Para Baccelli, os benefícios são diversos e imediatos. Para além de um mergulho profundo em si mesmo e uma percepção mais holística da vida, temos:

  • redução dos níveis de estresse;
  • aumento da capacidade de concentração;
  • aumento da capacidade de memorização;
  • desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático;
  • desenvolvimento da criatividade;
  • redução significativa da violência;
  • equilíbrio do campo emocional;
  • redução da dor crônica;
  • redução da ansiedade generalizada;
  • aumento da imunidade.

Qualquer prática pode ser considerada meditação?

Não. Foram definidos elementos (atualmente aceitos pela ciência) para caracterizá-la; são eles: uso de técnica claramente definida, com foco em atenção e produção de relaxamento muscular e psíquico com redução do pensamento lógico.

A psicóloga também explica que “há um movimento básico indispensável para qualquer prática meditativa, que envolve respiraçãoconcentração e postura“. Assim, a meditação trabalha a mente e o corpo. É uma ginástica que não requer muito tempo: bastam 15 minutos e um pouco de persistência e regularidade para ver, cada vez mais, mudanças em sua vida.

Os tipos de meditação

Várias são as modalidades: Zazen, uma meditação zen-budista que estuda o self; Kinhin, praticada quando se está fazendo caminhada, concentrando a atenção nos pés ao pisar; meditação transcendental, que provém das tradições hindus e consiste em repetir um som para si, para que o foco de sua mente vá para ele. Além disso, tem-se a meditação guiada, caracterizada pela formação de imagens que acredita-se serem relaxantes; o Qi Gong, prática que combina meditação, relaxamento, exercícios físicos e de restauração para manter o equilíbrio; Tai Chi, uma forma de artes marciais chinesas; a Ioga, na qual são utilizados exercícios de respiração e postura para acalmar a mente e desenvolver um corpo mais flexível, dentre várias outras.

Como o cérebro reage quando estamos meditando

O nosso cérebro reage – e por sinal, muito bem – às práticas meditativas. Diversos pesquisadores têm se dedicado ao estudo de como a meditação interfere não somente no comportamento humano, mas na saúde física e no funcionamento do cérebro.

Estudos mostraram que ela pode ativar certas áreas cerebrais, como aquelas relacionadas ao bem-estar. Isso se deve à plasticidade do cérebro; isto é, ele possui a capacidade de desenvolver novas conexões, na medida em que é estimulado. A meditação é um desses estímulos e, de acordo com o tempo e regularidade da prática, os efeitos cerebrais/físicos/comportamentais podem ser ampliados.

Fonte: http://meucerebro.com/meditacao-beneficios/

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