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A história por trás do nome de Maria Padilha é envolta em mistério e lenda. Segundo muitos relatos históricos, Maria Padilha, ou Maria de Padilla, foi realmente uma figura histórica que viveu na Espanha no século XIV. Ela se tornou célebre por ser amante do rei D. Pedro I de Castela, frequentemente chamado de Pedro, o Cruel1.

Maria de Padilla foi apresentada ao rei por João Afonso de Albuquerque e rapidamente se tornou uma dama de companhia influente na corte. Dizem que o romance entre Maria Padilla e D. Pedro foi intenso e duradouro1. Pelas histórias que chegaram até nós, ela era famosa por seu charme e supostas habilidades de feitiçaria. Algumas lendas até afirmam que ela utilizou de feitiços para capturar o coração do rei1.

D. Pedro I, impressionado por Maria Padilha, teria mandado sua esposa legítima, Dona Blanca, para a prisão, para poder assumir oficialmente seu romance com Maria. Juntos, eles tiveram quatro filhos; e, após a morte de Maria, ela foi enterrada com honras reais1.

Com o tempo, a figura de Maria Padilha passou para o domínio da espiritualidade e do misticismo nas religiões afro-brasileiras, como a umbanda, onde ela é cultuada como uma pomba-gira poderosa, associada à sensualidade e à proteção

Maria Padilha é uma figura fascinante tanto na cultura cigana quanto na umbanda, cada qual com suas nuances peculiares:

Na Cultura Cigana:

Maria Padilha é vista como uma poderosa mulher cigana, símbolo de liberdade, força e sensualidade. No imaginário cigano, Maria Padilha é frequentemente associada à deusa da sedução e do amor, representando a essência da mulher cigana que é dona de si mesma e de seu destino. Vestindo roupas coloridas e adornada com joias, ela encanta e envolve todos ao seu redor. Sua figura é uma lembrança constante da paixão e do respeito pelas tradições ciganas, especialmente no que diz respeito à liberdade individual e às relações afetivas.

 

Na Umbanda:

Na umbanda, Maria Padilha é uma entidade altamente respeitada conhecida como uma das "pombas-giras." Ela é considerada uma poderosa dona das encruzilhadas, auxiliadora em questões amorosas e protetora das mulheres. Maria Padilha é uma entidade que trabalha para trazer justiça e equilíbrio, especialmente em situações envolvendo amor e relacionamentos. Ela é invocada em rituais e oferendas onde se pede por ajuda, orientação e proteção. É comum que suas representações incluam velas vermelhas, rosas e bebidas, que estão ligadas à sua energia vibrante e poderosa.

Ambas as tradições, embora diferentes em seus contextos, exaltam Maria Padilha como um ícone de força feminina e mística, simbolizando tanto a resistência quanto a capacidade de amar intensamente.

 

Transformação em Entidade Espiritual

 Quando os escravos africanos e os povos ibéricos misturaram suas crenças no Brasil, María de Padilla foi sincretizada na figura de Maria Padilha, uma Pombagira. No Brasil, ela é celebrada como uma femme fatale poderosa, espiritualmente independente e uma defensora das mulheres.

Além do contexto religioso, há também uma rica tapeçaria de lendas e mitologias em torno de Maria Padilha que circulam nos estudos acadêmicos e na cultura popular. Esses relatos destacam sua dualidade, associando-a tanto à celebração do poder feminino quanto a estereótipos de feitiçaria

 

Lendas Populares

Protetora dos Oprimidos: Uma das lendas populares diz que Maria Padilha ajuda aqueles que são injustiçados ou oprimidos, usando seu poder e sabedoria para equilibrar as injustiças do mundo.

Rainha do Amor: Muitas histórias falam de Maria Padilha como uma entidade que governa o amor e os relacionamentos. Fala-se que ela ajuda a resolver problemas amorosos, ressuscitar paixões antigas e proteger aqueles que lhe pedem assistência sincera.

 

Simbolismo e Mitos

Dualidade de Maria Padilha: Ela é vista tanto como uma mulher sedutora e perigosa quanto uma mãe protetora e espiritual. Essa dualidade ressalta a complexidade do papel feminino nas tradições espirituais brasileiras.

Simbolismo dos Vermelhos e Pretos: Ela é frequentemente associada às cores vermelha e preta, que simbolizam paixão, poder, e mistério. Essas cores são usadas em seus rituais e oferendas para invocar sua presença.

 

Cultura Popular

Maria Padilha também é uma figura recorrente na literatura, na música e até mesmo na televisão brasileira, sempre retratada como uma mulher de grande força e independência.

Esses são apenas alguns dos muitos aspectos intrigantes da rica tapeçaria de lendas e mitos em torno de Maria Padilha. Se você estiver interessado, posso explorar mais sobre suas práticas ou histórias específicas.

 

O culto a Maria Padilha

O culto a Maria Padilha envolve práticas e oferendas que refletem seu simbolismo e atributos. É importante lembrar que o respeito e a intenção são fundamentais ao lidar com qualquer entidade espiritual. Aqui estão algumas formas de culto a Maria Padilha:

Preparativos e Sintonização

Espaço Sagrado: Crie um espaço dedicado a ela, que pode ser um altar em sua casa. Decore o altar com objetos que ela aprecia, como rosas vermelhas, velas vermelhas e pretas, perfumes e joias.

Intenções Claras: Antes de iniciar o culto, defina claramente suas intenções. Maria Padilha é frequentemente invocada para questões de amor, proteção e justiça.

 

Oferendas

Velas: Acenda velas vermelhas e pretas em seu altar. As velas vermelhas simbolizam paixão e amor, enquanto as pretas simbolizam mistério e proteção.

Bebidas e Alimentos: Ela aprecia oferendas de bebidas como champanhe, conhaque, vinho tinto ou cachaça. Comidas como frutas, especialmente maçãs e uvas, chocolates e pães doces também são bem-vindas.

Perfumes e Cosméticos: Perfumes, batons vermelhos e outros cosméticos são frequentemente oferecidos a ela como símbolos de feminilidade e beleza.

Flores e Joias: Rosas vermelhas são muito apreciadas por Maria Padilha. Joias, especialmente peças douradas ou com pedras vermelhas, são ótimas oferendas.

 

Orações e Cânticos

Orações: Recite orações dedicadas a Maria Padilha, expressando sua devoção e pedindo suas bênçãos e orientações.

Pontos Cantados: Os pontos cantados são canções específicas que invocam sua presença e energia. Cantar esses pontos é uma maneira poderosa de se conectar com ela.

 

Como cultuar  e honrar essa entidade?

O culto a Maria Padilha envolve práticas e oferendas que refletem seu simbolismo e atributos. É importante lembrar que o respeito e a intenção são fundamentais ao lidar com qualquer entidade espiritual. Aqui estão algumas formas de culto a Maria Padilha:

Preparativos e Sintonização

Espaço Sagrado: Crie um espaço dedicado a ela, que pode ser um altar em sua casa. Decore o altar com objetos que ela aprecia, como rosas vermelhas, velas vermelhas e pretas, perfumes e joias.

   Intenções Claras: Antes de iniciar o culto, defina claramente suas intenções. Maria Padilha é frequentemente invocada para questões de amor, proteção e justiça.

 

Oferendas

Velas: Acenda velas vermelhas e pretas em seu altar. As velas vermelhas simbolizam paixão e amor, enquanto as pretas simbolizam mistério e proteção.

Bebidas e Alimentos: Ela aprecia oferendas de bebidas como champanhe, conhaque, vinho tinto ou cachaça. Comidas como frutas, especialmente maçãs e uvas, chocolates e pães doces também são bem-vindas.

Perfumes e Cosméticos: Perfumes, batons vermelhos e outros cosméticos são frequentemente oferecidos a ela como símbolos de feminilidade e beleza.

Flores e Joias: Rosas vermelhas são muito apreciadas por Maria Padilha. Joias, especialmente peças douradas ou com pedras vermelhas, são ótimas oferendas.

 

Orações e Cânticos

Orações: Recite orações dedicadas a Maria Padilha, expressando sua devoção e pedindo suas bênçãos e orientações.

Pontos Cantados: Os pontos cantados são canções específicas que invocam sua presença e energia. Cantar esses pontos é uma maneira poderosa de se conectar com ela.

Rituaís

Banhos Ritualísticos: Banhos com ervas específicas e flores podem ser feitos como parte do culto. Ervas como anil, rosa vermelha, e canela são comumente usadas.

Rituais de Lua: Como muitas entidades, Maria Padilha é sensível às fases da lua. Realizar rituais em noites de lua cheia pode amplificar suas intenções.

 

Respeito e Gratidão

Sempre encerre seus rituais com um gesto de respeito e gratidão. Agradeça a Maria Padilha por sua presença e assistência, e cuide para que o espaço de culto permaneça limpo e arrumado.

Essa é uma introdução às práticas devocionais para Maria Padilha. Cada praticante poderá adaptar essas atividades conforme suas crenças e intuição.

 

Este Artigo foi enviado pela Sara de Iansã - desde Fev/2015 atendendo com Terapia Holística, Coaching Amoroso, Numerologia, Baralho da Maria Padilha, Tarot, Baralho Cigano, Runas, Theta Healing, Análise de Sonhos, Radiestesia, Radiônica e Benzimentos. Para ver mais sobre ela, clique aqui.

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