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Quando formulamos uma imagem de uma pessoa agressiva, imaginamos uma mulher ou um homem de aparência carrancuda, como um cão raivoso mostrando os dentes e pronto para o ataque. Evocamos o semblante contorcido de alguém brabo e perdendo a cabeça enquanto grita impropérios de maneira bem evidente pela aparência física de combate e indignação.

Esta visão, estereotipada e simplista, por mais que seja de fácil identificação, deixa de retratar a modalidade mais insidiosa e difundida de expressão de hostilidade em nossa cultura: a agressividade passiva.

A agressividade passiva ou dissimulada é aquela que, em contraste com a versão apresentada, não ocorre abertamente de forma indelicada ou boçal, mas de maneira suave e sofisticada como um tapa de luva de pelica. É usada livremente em sociedade, pois vai ao encontro de noções de polidez e princípios politicamente corretos, enquanto comunica uma mensagem de poder, controle e superioridade sem carregar a imagem negativa de um ato bárbaro.

Constitui agressividade passiva toda e qualquer mensagem ou comportamento motivado por sentimentos antagônicos como o ressentimento e a raiva, embora não estejam aparentes no discurso ou atitude aplicados. Entre os exemplos mais comuns, estão:

FALSO ESQUECIMENTO: omitir conhecimento de informação relevante intencionalmente para desestabilizar, criar confusão ou invalidar o outro. A mãe narcisista FINGE que esqueceu o dia do aniversário da própria filha para magoá-la intencionalmente.

TRATAMENTO DE SILÊNCIO: não falar com alguém ou se recusar a responder ou expressar comentários ao que é dito, enquanto se nega problemas existentes. A filha de mãe narcisista pode receber tratamento de silêncio justamente no dia do próprio aniversário como punição da mãe narcisista por qualquer bobagem que tenha acontecido dias antes.

FALSA NEGLIGÊNCIA: agir de maneira conscientemente negligente ou desleixada para impedir o progresso de algo ou alguém. A mãe narcisista pode "esquecer" de cumprir alguma tarefa que comprometeu-se em realizar exatamente no dia do aniversário da própria filha, como por exemplo: "esquecer" de buscar o bolo de aniversário da filha, "esquecer" de comprar um presente de aniversário para própria filha ou até mesmo marcar uma viagem com as amigas exatamente na época do aniversário da filha e só depois reparar na "coincidência"...

MAU HUMOR: ficar de cara amarrada e apresentar comportamento difícil enquanto nega problemas existentes. Normalmente o dia do aniversário da filha bode expiatório é um dia de grande mau humor da mãe narcisista, sem motivo aparente pra isso.

AMBIGUIDADE: conduzir-se de maneira enigmática, misteriosa ou reticente para despertar curiosidade e promoção exagerada de sua própria imagem. Na manhã do aniversário da filha a mãe pode acordar animada e cumprimentar a filha pela data; mas durante os preparativos da comemoração fecha a cara e reclama de tudo, diz que é uma bobagem gastar tanto para comemorar um aniversário "pois aniversário tem todo ano"...

PROCRASTINAÇÃO: protelar tarefas importantes propositalmente para afetar o outro de maneira negativa. Atrasar nos preparativos da festa de aniversário da filha, demorar para buscar algum item da festa da filha ou até mesmo demorar para se arrumar, atrasando inclusive a hora do "Parabéns pra você", enquanto todos aguardam a mãe da aniversariante ficar pronta (ou chegar) para participar da comemoração da filha.

SARCASMO: fazer comentários cínicos e repletos de ironia a fim de destilar desprezo ou desdém por algo ou alguém. "Não sei pra quê fazer festa de aniversário, aniversário tem todo ano..." "Até parece que você está com dinheiro sobrando pra fazer festa de aniversário pra encher a barriga dos outros que depois ainda saem falando mal..." "Por que você não usa o dinheiro dessa festa e faz uma cirurgia plástica?"

MUDANÇA DE TOM DE VOZ/ ÊNFASE: debochar, invalidar ou questionar o outro por meio de sutis mudanças no tom de voz enfatizando a importância ou significado de certas palavras. "Vai comemorar O QUÊ hoje, minha filha?"

EVASÃO: esquivar-se de assuntos difíceis, falso esquecimento, uso de desculpa furada para fugir de responsabilidades, culpar os outros, evitar ou ignorar alguém. No dia do aniversário da filha bode expiatório a mãe narcisista a ignora.

VITIMIZAÇÃO: se fazer de coitado ou vítima para desviar a atenção de seu comportamento impróprio e depositar a culpa no outro. A mãe narcisista adoece no dia da festinha de aniversário da filha bode expiatório, virando o centro das atenções e atraindo os familiares com drama, recebendo remédios e chá no quarto enquanto a aniversariante fica esquecida e os preparativos da festa por conta de outros familiares.

RACIONALIZAÇÃO: usar uma desculpa inteligente ou que faz sentido para justificar a maneira incorreta e abusiva de agir. "Minha filha, eu me confundi! Eu jurei que este ano seu aniversário caía numa terça-feira, e não na segunda, por isso não te liguei! Mas estou te ligando hoje, viu? Eu não me esqueci. Que diferença faz um dia a mais, um dia a menos..."

NEGAÇÃO (também conhecida como gaslighting): se recusar a admitir que magoa ou que se comporta de maneira abusiva apesar de evidente a sua motivação central. "EU não te liguei no dia do seu aniversário esse ano?!?! Como assim?? Eu liguei sim, você que não lembra!"

BULLYING: ridicularizar, intimidar ou envergonhar o outro através de ironia ou sarcasmo disfarçado de piada ou brincadeira. "A decoração do aniversário de 5 anos da (filha bode expiatório) foi da baleia Free Willy por que ela era bem gordinha, então combinava muito com ela!"

A agressividade passiva, embora amplamente aceita, é tão nociva quanto a ativa ou aberta.

Para quem é exposto a este tipo de tratamento de maneira sistemática e a longo prazo, o seu senso de autoconfiança e autoestima é corroído em virtude da insegurança criada pelas interações dominadas pela hostilidade e dissimulação. Como se trata de um ataque fingido e industrioso fica difícil de ser identificado no momento em que está sendo executado.

Apesar do alvo sentir-se inadequado, não consegue deslindar a razão disso. Como resultado, começa a duvidar da validade de seus sentimentos e de seu próprio raciocínio, sobretudo porque o agressor tem o hábito de negar a ofensa e de mascarar as suas verdadeiras intenções. Devido ao seu caráter capcioso e traiçoeiro, a agressividade passiva corresponde à tática de manipulação que melhor se encaixa no perfil narcisista. Compreende um método de controle e opressão que causa o estrago desejado sem revelar as suas motivações obscuras ou danificar a sua imagem de perfeição.

Acima de tudo, permite ao narcisista descarregar a sua infelicidade nos outros ao mesmo tempo em que esconde as suas vulnerabilidades, como a incapacidade de controlar a raiva e os efeitos de demais sentimentos negativos, como o descontentamento pessoal e a inveja. Para as filhas de mães narcisistas, a agressividade passiva figura no centro dos problemas de baixa autoestima e falta de autoconfiança.

A filha de mãe narcisista passa anos sem saber o motivo de se sentir tão inadequada ao lado da mãe ou em que extensão a sua presença a afeta negativamente, por não associar a atitude desta a atos de puro egoísmo e agressividade. Recusa-se a acreditar que a mãe seja de fato mal-intencionada, manipuladora e profundamente transtornada, ignora, portanto, os sinais de que esteja sendo usada como brinquedo.

A agressividade passiva proporciona à mãe narcisista conseguir exatamente o que quer e quando deseja, de usar, manipular e abusar da filha, sem nunca revelar o seu verdadeiro caráter e intenções maléficas, ou seja, a se comportar como uma narcisista sem nunca ser reconhecida como tal.

Texto extraído do livro "Filhas de Mães Narcisistas - Conhecimento Cura"; de Michele Engelke. (Adaptado)

"A rejeição é uma arma poderosa nas mãos da sua mãe narcisista. O ego dela se expande à medida inversa que faz você se sentir pequena. Ela atinge esse objetivo, principalmente, através da indisponibilidade afetiva. Quando ela se recusa a retribuir o seu amor, a autoestima dela é estimulada. Não há nada mais engrandecedor do que o amor incondicional. O amor incondicional que você tem por ela faz de você o tônico narcisista ideal. Você, como fortificante narcisista, é fonte inesgotável de incentivo para o ego doentio da sua mãe." Fonte: livro "Prisioneiras do Espelho - Um Guia de Liberdade Pessoal para Filhas de Mães Narcisistas", de Michele Engelke.

Texto enviado pelo Uriel – Psicoterapeuta  Reencarnacionista, Especialista em Relacionamentos Abusivos e Transtorno de Personalidade Narcisita, Especialista em PETs, Frequências de Solfeggio e Técnicas para atrair Prosperidade. Atende desde março/15 com Mesa Radiônica, Pêndulo e Tarot dos Anjos.

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