Sensitivo, Numerologia Pitagórica e Cabalística, Tarot e Baralho Cigano.
Terapeuta Holístico, Búzios, Baralho Cigano, Reiki, Cromoterapia, Florais de Bach, Mesa Radiônica e Magia Cigana
Vidente, Baralho Cigano, Leitura de Copo d'Água e Cartomancia Tradicional
Psicanalista, Terapeuta Reikiana, Médium Sensitiva, Tarot de Osho, Tarot das Bruxas, Baralho Cigano, The Good Tarot
Terapeuta Integrativa, Baralho de Maria Padilha e Zé Pelintra, Baralho da Vovó cigana, Oráculo das Conchas de Santa Sara
Vidente, Baralho de Dona Maria Padilha e Sr. Zé Pelintra, Tarot de Marselha, Petit Lennormand, Tarot de Waite, Tarot Mitológico
Clarividente, Sensitiva, Psicanalista, Baralho Cigano e Mesa Radiônica Psicogerador.
Bola de Cristal, Búzios e IFá, Baralho da Cigana Sete Saias, Tarot dos Oceanos, Dadomancia e Espelhos de Oxum e Yemanjá
Baralho Cigano, Tarot de Marselha, Baralho Maria Padilha, Mesa Radiônica e Cristais.
Psicoterapeuta Holístico Especializado em LGBTQIA+, Reiki, Baralho Cigano e Mesa Radiônica
Reiki I+II, Tarot Rider Waite, Baralho Cigano, Aromaterapia e Terapia com os cristais.
Vidência, Tarot Cigano, Baralho De Maria Padilha, Baralho Kipper, Baralho Cigano Lenormand e Tarot de Marselha.
Terapeuta Holística, Clarividência, Bibliomancia, Tarot dos Guardiões, Baralho Cigano de Maria Padilha
Psicanalista, Numeróloga, Astróloga, Registros Akáshicos, Tarot Rider Waite, Oráculo de Cura Xamânica
Vidência, Tarot dos Anjos, Tarot de Waite, Tarot de Bocceli, Tarot de Marselha, Tarot de Toth, Mesas Radionicas e Pêndulo.
A família, uma das estruturas mais fundamentais em nossas vidas, é frequentemente idealizada como um refúgio de amor e apoio. No entanto, é importante
Quantas vezes você se pegou dizendo "mas será que ele/ela não vê a realidade?" Mas o que você gostaria de dizer, na verdade, é: "mas será que ele/ela
A autocompaixão é a capacidade de tratar a si mesmo com a mesma gentileza, preocupação e apoio que teria com alguém querido. Você considera que tem es
Quando falamos sobre felicidade, pode parecer simples responder se você é feliz ou não, mas identificar o nível de sua felicidade vai além de uma simp
Você pode pensar que se trata apenas de sua aparência física ou percepção pessoal, mas o que vou abordar aqui é algo que em muitas consultas percebo:
É muito importante estarmos atentos aos jogos inconscientes que permeiam os relacionamentos:
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐚 𝐚𝐜𝐮𝐬𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨: esperamos pelo erro do parceiro para apontar-lhe a falha. Ou, quando somos acusamos, reagimos contra-acusando. Esse jogo baseia-se em uma ilusão: "se eu estou certo, você deve estar errado".⠀
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐚 𝐜𝐚𝐫𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚: esperamos por demonstrações de afeto que respondam às nossas idealizações de amor romântico, sem que possamos ver o amor do parceiro por nós. É como se disséssemos: "se você não demonstra seu amor da forma como eu quero e espero, então você não me ama". E este é um jogo que só alimenta o ciclo negativo da carência. ⠀
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐞𝐭𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨: nos comparamos com o parceiro e entramos em um jogo de competição a respeito de nossos feitos. "Se eu fizer melhor, se for o 'melhor' em nossa relação, então serei digno de amor", é a crença inconsciente que permeia esse jogo. ⠀
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐚 𝐝𝐫𝐚𝐦𝐚𝐭𝐢𝐳𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨: potencializamos as fricções naturais que a relação nos causa, exagerando nosso sofrimento como forma de sermos vistos e amados pelo parceiro. "Se você não pode compreender minha dor, então você não me ama", é um dos mecanismos inconscientes aqui. Outra forma de entrar nessa energia inconsciente é focar apenas naquilo que "falta", dramatizando os desafios naturais do relacionamento afetivo.⠀
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐨 𝐢𝐬𝐨𝐥𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨: por medo de nos entregar ao mundo das emoções, anestesiamos a capacidade de sentir e nos isolamos dentro do relacionamento. Sem perceber, vamos criando um caminho paralelo e individual dentro da relação, excluindo o parceiro. Podemos também entrar nesse jogo para "testar" o amor do outro também.⠀
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐚 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚: o medo e o pessimismo ronda a relação, criando e recriando a insegurança em vários sentidos. Podemos ora nos tornar hiper vigilantes e desconfiados do parceiro, ora depositar nele a nossa própria segurança, criando o solo perfeito para a co-dependência.⠀
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐚 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫𝐟𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: não nos aprofundamos em nossos reais sentimentos, fugindo para prazeres momentâneos dentro do relacionamento. No fundo, esse jogo está a serviço de nos proteger de um profundo medo de sentir dor, e assim, ora desistimos da relação nas primeiras dificuldades, ora tendemos a enfeitar os problemas diante da falta de coragem de mergulhar em nós mesmos.⠀
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫: poder, agressividade, controle, posse e dificuldade em mostrar-se vulnerável são aspectos que atuam nesse jogo. Muitas vezes criamos situações para testar a verdade do parceiro, de forma a fortalecer nosso senso de poder e controle sobre a relação.⠀
▪ 𝐉𝐨𝐠𝐨 𝐝𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐧𝐠𝐚𝐣𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨: aqui experimentamos a presença ausente, ou seja, podemos estar fisicamente com o outro, mas não nos engajamos na relação. O desengajamento também pode vir através de outra postura, a de viver a vida do outro, absolutamente esquecidos e anestesiados de nós mesmos.⠀ Todos nós já caímos em alguns ou vários desses jogos inconscientes. Só através da auto-observação e de um verdadeiro trabalho de autoconhecimento poderemos reconhecer esses jogos e, assim, fazer novas escolhas. O maior presente que podemos dar a alguém que amamos é, antes de mais nada, a cor-agem de nos responsabilizarmos por nossas feridas. ❂
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